tag:blogger.com,1999:blog-78157767882553373152024-03-08T09:57:01.365-08:00Transporte AlternativoabcdeTransporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-61399939622017259512011-12-05T01:49:00.001-08:002011-12-05T01:49:56.813-08:00Texto nº 5<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt;">Pedalada incentiva transporte alternativo <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">null<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Quinta-feira, 22 Setembro, 2011 <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Projetos propõem a criação de bicicletários públicos e curso para ciclistas <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em protesto contra o trânsito caótico, poluição e acidentes causados pelo excesso de automóveis nos grandes centros urbanos, a capital mineira é palco de um grande passeio ciclístico no Dia Mundial sem Carro (22/9). A pedalada-manifesto é promovida pela Associação Mountainbike BH de Ciclismo, Le Vélo e Pedal de Salto Alto há seis anos em BH para marcar o Dia Mundial Sem Carro. Às 19h, os ciclistas iniciarão o percurso na Praça da Liberdade, seguindo até a Praça da Estação. </span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Este ano, mais de 300 ciclistas são esperados para percorrer 15km de ruas distribuindo panfletos educativos para motoristas alertando sobre o problema do uso excessivo de automóveis e a necessidade de um trânsito mais civilizado. De acordo com o presidente da Associação Mountainbike BH, Lucas Moreira, o número de participantes aumenta a cada ano. “A população tem compreendido a importância de incentivar práticas como essa e o poder público também tem feito a sua parte”, constatou. O vereador Daniel Nepomuceno (PSB) participará da pedalada.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Propostas da CMBH</span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo dados da BHTrans, em 2011, a frota de veículos na capital mineira já ultrapassou 1,3 milhão, causando impactos alarmantes para o trânsito e para a população. Atualmente, vários projetos que visam contribuir para a melhoria no trânsito e no meio ambiente tramitam na Câmara Municipal.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Duas propostas do vereador Daniel Nepomuceno tramitam em 1º turno na CMBH. O PL 1870/11, em análise na Comissão de Legislação e Justiça, institui no município de Belo Horizonte o curso de formação para Ciclistas , e o PL 1591/11, em exame na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário, cria o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, com o objetivo de avaliar, acompanhar e apresentar sugestões para os problemas relativos ao tema na capital.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O PL 427/09, do vereador Adriano Ventura (PT), em redação final, autoriza o Poder Executivo a criar o Programa BH Educação e Cidadania para o Trânsito, que busca humanizar o relacionamento entre motoristas e veículos motorizados. Além de propor a pacificação do trânsito com foco no pedestre, cria o Programa BH Carona Solidária, que estimula a ocupação completa dos veículos que circulam na área central da cidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O vereador João Oscar (PRP) propõe no PL 817/09, que o município disponibilize bicicletários públicos e gratuitos ao longo das ciclovias e em locais de grande fluxo de pessoas, como parques, órgãos públicos, escolas e unidades de saúde municipais, além de terminais e estações do sistema de transporte coletivo. O projeto aguarda votação em 2º turno.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Já o PL 1628/11, do vereador Reinaldo – Preto Sacolão (PMDB), em 1º turno na Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana, torna obrigatória a implantação de bicicletário em estabelecimentos não residenciais que atraiam grande número de automóveis. A proposta prevê, ainda, que as empresas disponibilizem vestiários com armários e chuveiros para os funcionários que utilizarem bicicleta como meio de transporte.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O vereador Pablo César Pablito (PTC), apresentou projeto que determina a instalação nas ciclovias de estações públicas de reparo de bicicletas, compostas por bomba com manômetro, ferramentas e outros itens a serem definidos em regulamento. O PL 1642/11 tramita em 1º turno nas comissões de Orçamento e Finanças Públicas e de Meio Ambiente e Política Urbana.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Superintendência de Comunicação Institucional</span></i></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-90338374949133919752011-11-08T05:00:00.000-08:002011-11-27T05:57:50.142-08:00RESENHA REFERENTE AO TEXTO 4<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">No texto, mostra-se a questão dos estudos e das indecisões em torno da melhor alternativa para o transporte coletivo da capital. Menciona-se também a desesperança dos belo-horizontinos em relação à expansão do metrô. No meio de todos esses impasses, o município de Belo Horizonte elege o</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span><em style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Bus Rapid Transit</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;">(BRT), transporte rápido por ônibus, que visa a </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;">melhorias</span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"> na infra-estrutura do trânsito. O projeto já foi implantado em Curitiba (Brasil) e Bogotá, capital da Colômbia.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%;"><br />
<div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os avanços vão garantir aos usuários rapidez, comodidade e conforto. A operação do serviço é semelhante à do metrô, com vias exclusivas e estações de transferência ao longo do itinerário.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A implantação desse projeto em Belo Horizonte será um investimento alto, mais precisamente R$1, 026 bilhões, com verbas do cofre municipal e recursos do governo federal. Na primeira implementação, quatro áreas serão beneficiadas, entre elas, Antônio Carlos, Cristiano Machado, Carlos Luz e Pedro II. Segundo o atual Prefeito, Márcio Lacerda, com o projeto BRT ele pretende eliminar dois problemas de uma só vez: atender as principais reclamações dos usuários de ônibus e fazer com que aqueles que não utilizam o transporte coletivo passem a usá-lo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Marcelo Cintra, coordenador de política de sustentabilidade da empresa de transporte de trânsito em Belo Horizonte, BHTRANS, diz que o maior desafio será convencer pelo menos 10% das pessoas que hoje andam de carro a migrarem para o BRT, nos próximo dez anos</span><span style="color: #454545; font-family: Arial, sans-serif;">.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo o especialista em transporte e tráfego urbano, Ronaldo Guimarães Gouvêa, o BRT é um sistema melhor do que o atual, mas que não pode ser um substituto do metrô, pois não vai resolver os problemas a longo prazo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">De todos os projetos alternativos apresentados como solução para viabilizar o tráfego em Belo Horizonte, este é o mais acertado para o momento, pois a facilidade na implementação é bem maior que o projeto do metrô, que demanda mais verba como também detalhes mais minuciosos nas escolhas de localidade para o tráfego. O BRT é uma boa opção, porém não vai resolver o problema por longo prazo. A adoção do metrô não pode ser descartada, pois a longo prazo é o que vai impedir que a cidade em breve tenha que adotar medidas restritivas, como rodízio de carros. Todo este empenho com o BRT não é para atender a população esperançosa de uma alternativa que melhore a qualidade do transporte na capital, mas sim fazer bonito para quem virá ao país para a Copa do Mundo de 2014. </span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span><br />
<br />
<div style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Assinatura: <span class="apple-style-span"><span style="background: white; mso-bidi-font-weight: bold;">Marisa C. S. Oliveira</span></span></span></div></div></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-69855552365851343672011-11-08T04:59:00.000-08:002011-11-27T05:53:55.191-08:00TEXTO 4<div class="western" style="border: none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 130%; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><br />
<div align="center" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><b><span style="color: #454545; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Ônibus rápido é alternativa para Transporte Público em BH<o:p></o:p></span></b></div><u1:p></u1:p> <br />
<div align="center" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none;">Confederação Nacional do Transporte</span></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div align="center" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">São anos de estudos e indecisões em torno da melhor alternativa para o transporte coletivo da capital. São milhares de belo-horizontinos frustrados por não presenciarem a expansão do metrô. Enquanto isso, carros não param de inchar o trânsito da cidade. Diante do cenário complexo, a prefeitura elegeu o Bus Rapid Transit (BRT) como a solução da mobilidade para usuários do transporte público na capital mineira.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O ônibus rápido – que circula por vias exclusivas e só para em estações determinadas (ver página 23) – chega rodeado de promessas: redução do valor da passagem e do tempo de espera, além de viagens mais rápidas, confortáveis e seguras.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A capital anuncia que vai investir alto, mais precisamente R$ 1,026 bilhão (R$ 51,3 milhões dos cofres municipais e R$ 974,7 milhões em recursos do governo federal, via PAC), na implementação das quatro primeiras áreas de BRT’s. A primeira delas, na avenida Antônio Carlos, está prevista para ser entregue em 2012.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A mobilidade é uma das principais bandeiras do prefeito Marcio Lacerda, e, com o BRT, ele pretende eliminar dois problemas de uma só vez: atender às principais reclamações dos usuários de ônibus sobre a falta de qualidade do serviço e fazer aqueles que ainda não o utilizam a aderirem.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O maior desafio, segundo o gerente de coordenação de políticas de sustentabilidade da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), Marcelo Cintra, será convencer os milhares de belo-horizontinos a deixarem os veículos na garagem e adotarem o ônibus. Segundo ele, uma das metas é fazer com que 10% das pessoas que hoje andam de carro migrem para o BRT nos próximos dez anos.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">“Não podíamos esperar mais 20 anos pelo metrô. O BRT é uma solução viável e barata, implementada em cidades como Curitiba e Bogotá. O objetivo é evitar que a cidade pare. Não queremos que as pessoas deixem de usar o carro, mas que elas adotem o coletivo”, diz Cintra.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O primeiro BRT circulará entre as avenidas Antônio Carlos e Pedro I. A justificativa é simples. Os ônibus precisam de uma via exclusiva para rodar e, com a duplicação, a escolha foi natural. Nesse mesmo raciocínio, a Cristiano Machado será a segunda a ter ônibus rápido. As avenidas Carlos Luz/Pedro II e o trecho central fecham a primeira fase do projeto. A segunda etapa, que ainda não tem recursos garantidos, prevê que o BRT chegue a outras vias até 2020.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <br />
<div style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo o especialista em transporte e tráfego urbano, Ronaldo Guimarães Gouvêa, o BRT é um sistema melhor do que o atual, mas que não pode ser um substituto do metrô.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“O BRT tem uma possibilidade limitada. Poucas avenidas são largas o suficiente para implementá-lo. Isso impede que ele seja pensado de uma maneira mais ampla. O BRT é bem-vindo, mas não resolve o problema a longo prazo”, analisa.</span><u1:p></u1:p></div><div class="western" style="border: none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 130%; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><br />
</div><div class="western" style="border: none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 130%; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span class="Apple-style-span" style="color: #454545; font-family: Arial; font-size: x-small;"><br />
</span></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-72542623071863775412011-10-16T15:18:00.000-07:002011-11-27T05:49:39.491-08:00RESUMO REFERENTE AO TEXTO 3<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm; page-break-before: always;"><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-weight: bold;">Portal Público BHTRANS Fonte: Ricardo Lott, DPL, BHTRANS: Tácio Porto, GEDIV, BHTRANS.</span></div><div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A BHTRANS estuda projeto que incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte alternativo.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Programa pedala BH é coordenado pela Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), que tem como objetivo trazer melhoria ao trajeto do ciclista belo-horizontino, segundo Ricardo Lott, assessor da diretoria de planejamento da BHTRANS, o que não falta são boas ideais, projeções e análise, a fim de que o ciclista encontre boas condições de ciclovia e estacionamento rotativo, em áreas comerciais. Outra finalidade do programa é fazer com que o projeto tenha boa aceitação nas áreas urbanas.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Em Belo Horizonte, a ciclovia já tem 22Km de extensão, sendo que metade faz parte da orla da Lagoa da Pampulha, um total de seis redes cicloviárias, que só no próximo ano será entregue à população. Isso para que o povo passe a usar a bicicleta não apenas como lazer, mas que a encare como transporte alternativo.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Já na Estação Vilarinho o bicicletário já está projetado e deve ser implantado em breve. Existe também um projeto detalhado para a estação São Gabriel, com acesso controlado e gratuito aos ciclistas que usam a bicicleta até a Estação, e de lá continuam sua viagem usando o sistema de transporte público, tendo a sua disposição a guarda do veículo de seis horas da manhã até as nove horas da noite.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Outro incentivo, para que os ciclistas adotem a bicicleta como transporte público, é a transformação de parte dos estacionamentos rotativos da Capital em local de paradas de bicicletas. Há projetos para Savassi, Parque JK, entorno da Praça Raul Soares e Mercado Central, sendo que os equipamentos de paraciclos já foram projetados e aprovados, esperando tão somente aprovação da regulação urbana.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A preservação ambiental também deverá ser apresentada como exigência, que tem como finalidade a melhoria da mobilidade urbana, sendo este mais um incentivo de conscientização da população, no uso das bicicletas como alternativa de transporte. De acordo com Tácio Porto, gerente de Diretrizes Viárias, a BHTRSNS se preocupa se todos os empreendimentos estão de acordo com as exigências quanto a seu licenciamento ambiental.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O que a BHTRANS espera é que, com todos estes projetos, a população se torne cada vez mais receptiva a este meio de transporte, visando ao trânsito mais livre, ao ar menos poluído e à saúde melhor para todos.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 18pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Assinatura: Marisa C. S. Oliveira<o:p></o:p></span></div></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-35340063111523707782011-10-11T06:16:00.000-07:002011-11-27T05:43:31.352-08:00TEXTO 3<div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte: Ricardo Lott, DPL, BHTRANS; Tácio Porto, GEDIV, BHTRANS.</span><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
<div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Belo Horizonte oferece facilidades a ciclistas<o:p></o:p></span></b></div><u1:p></u1:p> <div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div align="center" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">BHTRANS estuda projetos que incentivam uso da bicicleta como meio de transporte alternativo</span><o:p></o:p></div></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O programa Pedala BH, coordenado pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), visa trazer muitas melhorias para os ciclistas da capital mineira. De acordo com Ricardo Lott, assessor da Diretoria de Planejamento da BHTRANS, várias idéias estão em fase de análise, projeção e implementação. Dentre os planos da empresa é possível destacar a criação e revitalização de ciclovias, a oferta de bicicletários, a criação de estacionamentos rotativos para bicicletas em áreas comerciais e a divulgação de novas exigências para empreendimentos de grande impacto no que se refere à mobilidade urbana.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As ciclovias de Belo Horizonte totalizam, atualmente, 22 km de extensão, dos quais metade faz parte da orla da Lagoa da Pampulha. Um total de seis redes cicloviárias, que devem estar disponíveis à população no próximo ano, vem com a intenção de fazer com que o ciclista deixe de utilizar os percursos apenas para o lazer e encare a bicicleta como meio de transporte alternativo. O projeto, que deve ser concluído em outubro, prevê a revitalização de vários trechos existentes bem como a construção de mais 19 km de ciclovias espalhadas pela cidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O bicicletário da Estação Vilarinho já está projetado e deve ser implantado em breve, oferecendo aos ciclistas maior conforto em seus trajetos. Existe também um projeto detalhado para a Estação São Gabriel, em que o bicicletário terá acesso controlado e será de uso gratuito aos usuários que continuarem sua viagem com o sistema de transporte público. Com guardas disponíveis das 6 da manhã às 9 da noite, o local também disponibilizará aos ciclistas serviços de revisão e reparos de bicicletas, lojas de peças e equipamentos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A transformação de parte dos estacionamentos rotativos da capital em local de parada de bicicletas também deve fazer com que o ciclista adote a idéia de fazer uso deste meio alternativo de transporte. Há projetos para Savassi, Parque JK, entorno da Praça Raul Soares e Mercado Central em que áreas de estacionamento de bicicletas serão equipadas com paraciclos. Os equipamentos já foram projetados e aprovados, e agora aguardam implementação e aprovação da regulação urbana.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As obras de grande impacto ambiental também deverão se adaptar às exigências que visam melhorar a mobilidade urbana de Belo Horizonte. As novas edificações da capital mineira deverão oferecer bicicletários para que os cidadãos possam guardar suas bicicletas com segurança no local. De acordo com Tácio Porto, gerente de Diretrizes Viárias, a BHTRANS adota como prática a análise dos empreendimentos de impacto, verificando se estes se encontram em conformidade com a exigência quando de seu licenciamento ambiental.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Com todas estas facilidades, a BHTRANS espera que cada vez mais os cidadãos se tornem adeptos da bicicleta como meio de transporte alternativo. Desta forma, a cidade ficará menos congestionada, o ar ficará mais limpo e a saúde da população também apresentará melhoras. Enfim, todo mundo sai ganhando!<o:p></o:p></span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 100.0%;"><tbody>
<tr> <td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm; width: 394.45pt;" valign="top" width="526"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.4pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="color: #6d7071; font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span></span></div></td> </tr>
</tbody></table>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-11341343700672068372011-09-27T17:23:00.001-07:002011-11-27T05:26:53.705-08:00RESENHA REFERENTE AO TEXTO 2<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Fonte: Leandro Cardoso- Transporte Alternativo: Riscos e possibilidades – reflexões sobre o caso de Belo Horizonte; Fevereiro de 2003.</span><o:p></o:p></div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Neste texto, Cardoso aborda o tema do transporte público alternativo em Belo Horizonte. Ele diz que o problema dos veículos irregulares nos faz voltar no tempo e relembrar das “peruas”, que, mesmo irregulares, agilizavam a nossa volta para a casa ou qualquer outro trajeto, sem depender de ônibus lotados e passageiros mal educados.</span><o:p></o:p></div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A questão é a ilegalidade desses meios, que foram proibidos por meio de liminar. Desde então, implantou-se o Serviço Público de Transporte Coletivo Suplementar de Passageiros (STSP). Esse serviço refere-se aos ônibus suplementares, cuja deficiência também já está visível, pois os micro-ônibus só andam cheios, e a quantidade de veículos é escassa, assim como os coletivos que circulam em Belo Horizonte. Além do mais, os motoristas não cumprem os horários, e a população não tem sido atendida em suas reclamações, pois, com a regulamentação do serviço pela BHTRANS, isso sobrecarregou as demandas deste órgão.</span><o:p></o:p></div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">As peruas eram um meio eficaz para os passageiros, mesmo com sua ilegalidade! Mas como a BHTRANS não arrecada com a regulamentação desse meio de transporte, nós, passageiros ficamos reféns de um sistema de transporte público de péssima qualidade.</span><o:p></o:p></div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Assim, entendemos que os veículos suplementares poderiam ser como no passado, sendo mais uma opção para a população Belo-Horizontina, nos trajetos bairro/centro ou centro/bairro, com vans confortáveis e de qualidade.</span><o:p></o:p></div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Assinatura: Marcela Carolina Oliveira Menezes</span></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-24855956782661775452011-09-27T17:22:00.000-07:002011-11-27T05:23:39.887-08:00TEXTO 2<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
<span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; vertical-align: middle;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Cabe mais um aí,<span class="apple-converted-space"> </span><i>motô</i>?<o:p></o:p></span></div><div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
<div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="apple-style-span"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif;">Leandro Cardoso- Transporte Alternativo: Riscos e possibilidades – reflexões sobre o caso de Belo Horizonte; Fevereiro de 2003</span></span><o:p></o:p></div></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Há dois anos, a Praça Sete, no centro da capital mineira, foi palco de um embate violento entre policiais e "perueiros": 31 feridos, 69 prisões e 141 remoções de veículos irregulares. Essa guerra, que marcou o auge da conturbada história dos transportes coletivos em Belo Horizonte, demonstra a fragilidade do sistema de transporte público, principalmente o alternativo, tema da dissertação de mestrado do geógrafo Leandro Cardoso, defendida recentemente.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O sistema de transporte alternativo em Belo Horizonte assumiu grandes proporções na década de 90, quando apareceram as peruas, kombis e vans, que transportavam passageiros de forma irregular, sem qualquer controle do Poder Público. Segundo Leandro Cardoso, isso ocorreu devido à ineficiência do transporte regular. "A ausência de fiscalização, a facilidade de aquisição de vans e o desemprego também contribuíram para a circulação das peruas, sempre com aprovação popular", acrescenta. As vans clandestinas provocaram estragos sobre o sistema regular de transporte: queda de demanda aumento de tarifas e do desemprego formal, elevação dos congestionamentos e acidentes de trânsito. Segundo o levantamento, só no primeiro semestre de 2001, houve uma queda de 11% no número de usuários de ônibus. Em 2000, os ônibus transportavam cerca de 37 milhões de passageiros por mês.<o:p></o:p></span></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">-Regular e marginal<o:p></o:p></span></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Após o conflito entre os perueiros e as autoridades, em julho de 2001, o transporte clandestino foi proibido por meio de liminar judicial. Nessa época, 267 veículos irregulares foram apreendidos. Dois meses depois, a BHTRANS pôs em prática um novo sistema de transporte alternativo, o Serviço Público de Transporte Coletivo Suplementar de Passageiros do Município de Belo Horizonte (STSP), que abriu licitações para 300 motoristas e seus microônibus.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">"Na prática, o STSP serviu apenas para coibir as ações clandestinas; as carências da população não foram resolvidas", critica Leandro Cardoso. Segundo ele, o sistema alternativo ainda é precário, pois a frota de microônibus é insuficiente; os carros andam superlotados, e os motoristas descumprem os horários. Além disso, não há integração entre os transportes convencionais (metrô e ônibus) e o suplementar. Para completar, suas linhas são aleatórias, sem controle ou fiscalização por parte da BHTRANS. "É um sistema regular, mas marginal", completa. Para o geógrafo, uma das soluções para o problema pode estar na implantação de um modelo de transporte executivo, intermediário entre o táxi e o ônibus. É o Sistema de Transporte Executivo de Passageiros (STEP), batizado de<span class="apple-converted-space"> </span><i>Expressinho</i>. Movido a gás natural, o<span class="apple-converted-space"> </span><i>Expressinho</i><span class="apple-converted-space"> </span>poderia contribuir para a diminuição dos índices de poluição, além de evitar congestionamentos do trânsito. O sistema cobraria um pouco mais que o ônibus convencional e atenderia as pessoas que possuem carro, mas que tendem a optar pelo transporte público durante a semana.<o:p></o:p></span></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">-Uma história de conflito<o:p></o:p></span></div><div align="center" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">"Onde há transporte público, há conflito". Com essa frase, Leandro Cardoso resume a história do transporte público em Belo Horizonte. Até a década de 50, a capital mineira foi servida pelos bondes. A partir daí, os românticos bondinhos perderam espaço para o primeiro tipo de transporte alternativo, o auto-ônibus, que mais tarde se tornaria majoritário.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo Leandro Cardoso, o auto-ônibus preencheu uma lacuna aberta pelos bondes, cujos itinerários não atendiam aos bairros da periferia. Além disso, a eletricidade e os equipamentos importados encareciam os custos do sistema. "Na época, houve uma tentativa de complementar o transporte público com o trólebus, um ônibus elétrico, mas o sistema enfrentou as mesmas dificuldades dos bondes", completa o geógrafo. Em 1953, os ônibus foram regulamentados, depois de forte pressão dos pequenos empresários e da imprensa mineira.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Na década de 70, o sistema de transporte público "beirava o caos", define Cardoso: a população crescia, e as políticas públicas privilegiavam o transporte individual. "Esse momento coincide com o crescimento da indústria automobilística no país", conta o pesquisador. Nos anos 80, surge a Companhia de Transportes Urbanos da Região Metropolitana de Belo Horizonte (METROBEL), órgão estadual encarregado de planejar o trânsito na Grande BH. A principal ação da empresa foi a criação do sistema bairro-a-bairro, em que os itinerários eram marcados com cores e números.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por fim, nasce a BHTRANS (Empresa de Transportes e de Trânsito de Belo Horizonte), em 1991. O órgão reestruturou o sistema de transporte coletivo, com a criação do chamado BH Bus, que implantou estações de ônibus em regiões de grande demanda, e estabeleceu canais de comunicação com os usuários de transportes urbanos.<o:p></o:p></span></div><div style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-15888973522863845482011-09-06T02:31:00.000-07:002011-11-27T05:11:29.735-08:00RESENHA REFERENTE AO TEXTO 1<div class="MsoNormal"><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Fonte: Osias Baptista Neto, Consultor em Transporte e Trânsito Matéria publicado no jornal Estado de Minas.</span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Nesta matéria, fala-se sobre a existência de alguns projetos que se encontram em andamento, para a melhoria do nosso trânsito, especificamente o (VLT) que é um veiculo leve sobre trilhos.</span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sabemos que o governo tem projeto, verba e sabe do impacto que irá causar. Mas não faz! Por que será?</span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Difícil é entender. O governo tem todas as ferramentas possíveis, e a coisa não anda. Nossos governantes poderiam ter um momento de lucidez e aplicar as idéias e recursos já disponíveis para o bem de todos, em vez de só olhar para seus umbigos, ou seja, deixar de ganhar fortunas em licitações fraudulentas e parar de beneficiar empresários que bancam suas campanhas.</span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><a href="" name="_GoBack"></a><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Somos inteiramente a favor do (VLT) que aparentemente é viável no aspecto financeiro e ajudará a desafogar esse trânsito caótico em Belo Horizonte.</span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><o:p></o:p></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Assinatura: Leonardo Cunha Campos Bessone</span><o:p></o:p></div></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7815776788255337315.post-13148335557257144232011-08-23T18:28:00.001-07:002011-11-27T07:33:32.637-08:00TEXTO 1<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center; vertical-align: baseline;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">VLT vai ligar Belo Horizonte ao Aeroporto de Confins<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A linha será feita pela iniciativa privada em parceria com o Governo do Estado, e vai passar pelo Centro Administrativo no Bairro Serra Verde</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Augusto Franco - Repórter - 16/09/2010<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 9.75pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 9.0pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Intenção é acelerar o desenvolvimento das cidades do Vetor Norte<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um ramal de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) vai ligar o Aeroporto de Confins a Belo Horizonte, possivelmente chegando até a Estação de Metrô Vilarinho, em Venda Nova. A linha será feita pela iniciativa privada em parceria com o Governo do Estado, e vai passar pelo Centro Administrativo no Bairro Serra Verde. A intenção é acelerar o desenvolvimento das cidades do Vetor Norte, principalmente Confins, Vespasiano e São José da Lapa, mas também dos bairros de Belo Horizonte nas regiões Norte e Venda Nova.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
O projeto de viabilidade técnica está em fase final, e deve ser concluído em dezembro. Caso o próximo governador opte por aproveitar o estudo, o implementação das obras deverão ser concluídas antes de 2013, ou seja, devem estar pronta para a Copa das Confederações. As informações são do secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Luiz Antônio Athayde, que participou na manhã desta quinta-feira (16) do seminário Soluções para Cidades Rumo à Copa de 2014, realizado no Expominas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
“A vantagem deste modelo é que não dependeremos de recursos federais, mas apenas do Estado. O estudo de viabilidade foi um presente do Governo da Espanha para Minas Gerais, e está sendo realizado por empresas espanholas e brasileiras, lideradas pela espanhola Iberinsa, especializada em transportes”, afirmou Athayde.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
O modelo seria multimodal – ou seja, interligado a outros tipos de transporte, como os ônibus, via estações parecidas a pequenas BHBUS ou à própria estação Vilarinho – e os “carros”, de capacidade de carga maior que a dos ônibus, poderiam circular a baixa velocidade nos trechos urbanos e a velocidades mais altas nas áreas rurais.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Ainda segundo ele, não é possível determinar o valor das obras, já que as paradas e estações ainda não estão definidas, mas o custo de implantação deverá ser dividido com a iniciativa privada. “Ainda não sabemos se o modelo será de concessão total, parcial ou PPP. Mas isso tudo será detalhado no Estudo”, destacou o secretário.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
A ligação via trilhos entre a cidade e o Aeroporto faz parte do plano diretor do Aeroporto. O projeto de expansão, outro desafio para antes da Copa do Mundo, já conta com uma estação integrada, que dará acesso ao saguão. O secretário também frisou, durante o seminário, que a licitação para a construção da segunda etapa do aeroporto deve ter prioridade total.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Isso porque, de acordo com estimativas da ANAC, Confins receberia, até 2014, cerca de 8 milhões de passageiros por ano. Dados deste ano, no entanto, apontam que o aeroporto terá, em 2010, mais de 7,2 milhões de passageiros, um aumento de 34% em relação à estimativa inicial. Até 2014 a expectativa é que este movimento chegue a 10 milhões de passageiros por ano. “Se não começarmos agora a ampliação da ala 2 do Aeroporto, vamos passar vergonha na Copa. Teremos gente fazendo chek-in até nos jardins de Confins”, disse.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
-VLT é opção para outros trechos<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Antes de ligar BH a Confins, o modelo de VLT também pode se tornar realidade em outras áreas da RMBH. A possibilidade mais concreta é que o modelo ligue a Estação Eldorado da linha 1 do metrô de Belo Horizonte, em Contagem, ao Centro de Betim. No primeiro semestre, o projeto de aproveitar trilhos do antigo trem suburbano para ampliar a Linha do metrô ganharam as manchetes, mas as verbas prometidas para as obras ainda não saíram.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Outra possibilidade de VLT seria a ligação via trem entre a Praça Diogo de Vasconcelos (Praça da Savassi) e o BH Shopping, no Belvedere. O modelo seria usado para melhorar o fluxo de veículos na região Centro-Sul da capital, aliviando o trânsito principalmente nas avenidas do Contorno, Cristóvão Colombo e Nossa Senhora do Carmo. O modelo seria ligado ao BRT, que já começou a ser implementado na capital.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
O estudo de viabilidade técnica para decidir se a Savassi e o Shopping receberão linhas de BRT, VLT ou monorail (uma espécie de metrô sobre trilhos elevados), está sendo levantada pela BHTRANS. O resultado do estudo, com o modelo mais viável econômica e ambientalmente, também será divulgado em outubro.<o:p></o:p></span></div>Transporte Alternativohttp://www.blogger.com/profile/17705591139961812930noreply@blogger.com0